14 outubro, 2006

To Read é Poder

Saudações amigos. Eu, Capitão Degredo, não pude deixar de reparar no Degredo que é traduzir um site automaticamente. E quis, para o efeito de o demonstrar, usar as palavras sábias do nosso Deus, para chegarmos todos juntos à conclusão, de que o seu poder se alarga às outras línguas, que o Degredo está com ele até na tradução automática.

Sintam o seu poder.

"It undeceives you, vilarelho, vile I air, sly, vilâneo, vilageiro and vinagreiro villain (and simplório villager) therefore your degradantemente false brain was forgotten to use the part most important (and the only a not to perhaps be used, therefore here between us, the somatosensorial cortex of it does not leave space for doubts), and wastes more time in said and gossip when, in the truth, the wisdom Banishment is not on to says of F. Person.

Eia; this left me well, ah?"

É o Degredo, não é? De facto, ele é todo-poderoso. Bem, fica já aqui para referências futuras, a fabulosa ligação para o Degredo, agora também em Inglês.

O Degredo em Inglês

CAPITÃO DEGREDO

Ler é Poder

Desengana-te, vilarelho, vil arejo, velhaco, vilâneo, vilageiro e vinagreiro vilão (e simplório aldeão) pois o teu cérebro degradantemente falso esqueceu-se de usar a parte mais importante (e talvez a única a não ser usada, pois cá entre nós, o córtex somato-sensorial dele não deixa espaço para dúvidas), e desperdiça mais tempo em ditos e falatório quando, na verdade, a sabedoria Degredo NÃO está ligada à fala de F. Pessoa.

Eia; esta saiu-me bem, ah?

(Nota do Blogger.com: “What a Banishment”, usando, para este efeito, o maravilhoso instrumento tradutor do Google.)

PORÉM, como vossemecê diz, “leiam livros”, pois então eu faço o obséquio de recomendar os livros:

"The Astonishing Hypothesis", 1994, do pai do A-Degredo-N, Sir Francis Crick;



"The Emperor’s New Mind", 1989, por Sir Roger Penrose;

P

(para vermos se esse cérebro, abismalississivamente, enormemente gigantesco -- não e só um balão deformado.)

Falando agora em coisas que a tua mente de facto compreende: nas mediáticas palavras da série (S1) da de longe conhecida C.S.I. N.Y. "A palavra escrita não tem preço, a história não se escreve da mesma maneira duas vezes".

Fica-te com esta: "Oh unfortunate one, may the Degredo never be with you." Bem, até amanhã caros amigos, o vosso Deus esta cansado (e vai deitar-se, esperando ter um longo sonho Degreeedo).

DEUS DEGREDO

05 outubro, 2006

Não Engana!



MWAHAHAHAHAHAHAH! AHAH!

Bons dias, meros mortais. Voltei, e desta vez para expressar a minha fúria perante a influência crescente do degredo, principalmente num meio há muito ignorado, como se nada fosse. Falo, pois claro, da publicidade, dos reclames, dos intervalos entre programas de televisão.

Eu ainda sou da altura onde se davam publicidades com um mínimo teor de qualidade. Lembram-se, certamente, do "Gerumpaaaaaaaaaaaaaaa...." (Get up.), ou então do não menos famoso mordomo do "Algodão não engana". Mil e umas aventuras foram narradas e consumadas nesses spots publicitários, alguns deles que se tornaram autenticos mitos. Um claro exemplo disso, é que ainda hoje questiona-se a suposta imortalidade da avózinha da Neo Blanc, que, segundo dizem, tem mais 46 anos que o Fidel Castro. Wow!

Mas hoje em dia, as coisas mudam. As publicidades que vemos todos os dias são degradantes, efémeras, não ficam na memória, tendo uma qualidade muito duvidosa. O Degredo ataca até nas áreas mais inesperadas. Hoje vemos Gifs todos pixelizados e mal feitos como publicidade para toques e bugigangas para telemóvel, vemos preços que falam, vemos animações 3-D que mais parecem que foram feitas no Power Point, e pessoas que se situam mesmo a frente de fundos psicadélicos infinitos, para promover e dar a conhecer que podem adivinhar como vai ser o nosso dia, tendo como companhia uma música mística sacada na net à pressão.

Digo, caros mortais, não vejam televisão. Leiam! Mesmo que os livros ainda sejam um meio tocado pelo Degredo, ainda não estão totalmente corruptos. E estão isentos de publicidades manipuladoras, subliminares e de má qualidade.

E queria deixar aqui um comunicado. Dois membros do lado "bom" o Degredo passaram para o meu lado. Até o Deus Degredo não os reconverter, coisa que não acontecerá, eles farão tudo o que eu mandar! O DEGREDO ESTÁ EM CRISE!

MWAHAHAHAHAHAHAHAH! AHAH! AH... ah.

Hostilmente,
Vilão Degredo


03 outubro, 2006

Rir Connosco

Tanto há que dizer que não sei. Perco a vontade de escrever porque sei que nunca nem a meio chegarei de tudo o que tenciono dizer e transmitir às pessoas. Mas sempre farei algum progresso; e, com a ajuda dos meus companheiros Degredo sei que conseguirei progredir.


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Há coisas elementares no Degredo que poucos ainda aprofundaram. Sei eu, sabe a Trilogia, desconheço se o infame Vilão também sabe, mas eu ignoro a sua nefasta e malcheirosa existência, por isso, aqui vou eu.

O Degredo tem o centro numa coisa que todos conhecem, e que todos, com o tempo, aprenderam a conhecer: a amizade. Portanto, oh, que seca, a amizade, essa treta do costume que todos os anos alguma disciplina há-de tentar definir, seja Francês, Inglês, Português. Até em Educação Física se tenta descrever a amizade. Mas nesse caso é a inimizade que temos ao teste de Cooper.

Bem, a amizade, sim, e porquê, me perguntais vós. Quando um amigo se torna receptivo, sorrindo, ele está a ser amigo, está a dar-nos um espaço do seu pensamento e tempo para interpretar a linguagem das nossas palavras e para as armazenar na sua memória. Há sempre quem seja uma espécie de onda curta: recebe o que lhe dizem mas muda de frequência, ignorando ou passando ao lado do que lhe dizem. Há esses preconceitos que toda a gente conhece, ou então aqueles mais íntimos, que ficam bem escondidos, mas que nos dão carta branca para deixar um amigo enganado a falar e a falar, ele que fale, afinal, ele há-de acabar o que tem a dizer e há de fazer valer o seu ponto, não vou ser eu que o vou impedir, mais rapidamente se cala.

É assim, por vezes. E quantas e tão variadas vezes não nos rimos? De outros? Sim, porque de pessoas que conhecemos é indelicado, não vou gozar um amigo, mas na rua todos aqueles preconceitos e inexperiências visuais (de estilos e géneros que não estamos habituados a ver) parecem inocentes e rimo-nos de pessoas que possam passar por nós. Mas rimo-nos, educada e pontualmente, tendo o cuidado da pessoa não reparar.

É a má educação educada. Mas seremos mais adultos; qual a melhor forma de gozar? Com quem é que podemos gozar eternamente? Connosco. Ou com os outros, se eles estiverem a participar, obviamente. Podemos gozar-nos mutuamente, e é disso, julgo, que nasce a amizade. A confiança de chamar gordo ao gordo e de o gordo nos chamar de gay, não porque o somos, mas porque lhe fica bem chamar-nos um nome de volta.

O Degredo cultiva isto, e muito mais. Com ele, podemos juntar os nossos conhecimentos a teorias científicas, humanas e espirituais; se, no fim, a gargalhada surgir, então estamos no bom caminho. Posso dizer que o Degredo é um upgrade da amizade comum. Ter brincadeiras degradantes é, de fora, ridículo, mas é, de dentro, o expoente da confiança e da amizade, e da juventude.

Não digo que o Degredo tenha de ser difundido. Não. Posso apelar a que ele seja reconhecido, pelo menos. Olha aqueles cromos, devem ser atrasados mentais, porque estão eles deitados no meio da rua, agora que não passam carros? Segundo o Degredo, eles não o são, se for eu e o Zé, por exemplo (Comandante Degredo), estamos deitados na estrada porque ninguém nos proíbe a isso se não incomodarmos ninguém nem sujarmos as roupas. É Degradante? E qual é o objectivo disto, e, alargando a visão, qual é o objectivo de todo o Degredo?

Divertirmo-nos, ora que esta! Sim, pura e simplesmente, saber que nos podemos rir sempre que enunciamos os nossos poderes, as nossas observações mais inoportunas quando as podemos dar, é fixe, é engraçadíssimo, é Degradante, é a maneira mais croma de passar o tempo.

Por exemplo (verídico), qual não é a reacção dos vulgares humanos que passeiam na rua, quando me vêm, Capitão Degredo, a lutar contra o Comandante Degredo, com sabres luz de plástico, nunca esquecendo as frases mais conhecidas da Guerra das Estrelas, citando uma, “Eu sou o teu pai?”

E quando vem o nosso Deus atrás? Ele, espero que já tenham percebido, pois se não o fizeram, o Degredo até se sente mal, é a essência de todo o Degredo nos dias que correm, e é a ele que vamos correndo buscar conselho. Ele consegue falar, num segundo, de Aristóteles, e, no segundo a seguir, estar a contar uma seca, mas a mais secante, daquelas que ninguém ri, a não ser quem perceba a variação Degredo daquela anedota.

É todo um mundo de variações. E de estados de espírito. Rir, por rir, por vezes. Rir só porque estamos juntos, rir do nosso Deus porque conseguiu ter uma atitude normal. E depois, claro, sempre e todos os dias, o nosso Cumprimento Degredo, algo mais do que sagrado, algo mais do que degradado.

Mas isso virá numa futura lição. Vosso,

CAPITÃO DEGREDO

01 outubro, 2006

Encontros Divinais

Olá! Bem-vindos ao portal onde tudo acontece!!

Vou-me apresentar. Eu chamo-me José Carlos e sou denominado Comandante Degredo. Eu pertenço à mítica trindade degradante, ou seja: eu, o Capitão Degredo e, é claro, o nosso Deus, o pontífice de tudo o que é Degredo.

Isto está a começar lindamente… e, para apimentar as coisas, vou explicar como é que me apercebi da existência dos meus poderes. Bem, tudo começou num dia normal, aliás até chovia se bem me recordo, uns pacatos meteoritos caíam e milhares de pessoas morriam no recinto da escola, como eu disse, um dia normal. Mas, afinal não estava assim tão normal como aparentava, porque era o primeiro dia de aulas… pois, e de um momento para o outro ouço vários sons deveras degradantes… Conseguem descobrir o que era…?

Pronto, não usem mais a cabeça porque de nada vos vai servir, porque era o nosso Deus em toda sua glória e esplendor a cantar jazz enquanto fazia sapateado.

Wow. A primeira coisa que pude fazer foi maravilhar-me e conter minhas palavras com a sua presença… Isso foi o primeiro passo para me incentivar a estudar mais sobre esta maravilha milenar e pensar sobre tudo o que nos rodeia… e foi aí que fui falar com o tal sujeito.

Ainda me lembro das suas palavras sensatas que foram “Olá, muito prazer, chamo-me Jaime e gosto de caçarola de coelho.”

Pá, é assim, eu até chorei de alegria porque era exactamente do que estava a espera….um comprimento degradante…*snif* .

De repente, no meio do nada, aparece um sujeito de estatura media como eu e com uma expressão de preocupação porque queria pedir conselhos ao deus, e ele lá deu com a sua sabedoria um conselho…. e depois o Jaime vira-se e diz que o outro sujeito chamava-se Guilherme e que era um discípulo que ia fazer uma teste para ser aprovado como Capitão Degredo…

E num gesto de simpatia com um toque leve de degredo ele deu-me a mão e disse que via em mim uma vontade imensa de me converter para o Degredo, o que aceitei logo, até acabei por fazer o teste para ser o Comandante Degredo e que passei com distinção.

Devo dizer que estudar o Degredo consegue ser um trabalho árduo e trabalhoso, mas a recompensa tem as suas maravilhas e encantos.

Não sei o que dizer, estava a pensar em falar de algumas acções que pratico para reforçar o degredo que há em mim e também em conjunto… Uma dessas acções é jogar ao draga-minas, aquele jogo maravilhoso do MSN, e inventar novos nomes para as epopeias da Anita e seus amigos (se ela tiver, claro). Nos nossos tempos livres começamos por orar as nossas orações degradantes como por exemplo frases do Star Wars e por aí adiante… vocês percebem. Ou não.

Acho que só me resta dizer beijos abraços e muitos palhaços! ^^

COMANDANTE DEGREDO

O Dia D

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Vou saudar-me como qualquer vilão que se preze faria:


MWAHAHAHAHAHAH! AHAH! AH!

Saudações, caros cidadãos do mundo. Depois de vários anos a tentar, finalmente consegui "hackar" o blog dos meus arqui-inimigos, os guardiões do Degredo. A minha vida enquanto o suposto "vilão" resume-se a uma, e apenas uma missão:

A TERMINAÇÃO DO DEGREDO!

Mas, perguntam vocês, ignóbeis usuários parasitários deste planeta - o que vem a ser o Degredo, afinal? O que me leva a desencadear uma atitude tão radical como destruir o degredo para sempre? Como qualquer vilão decente, tenho as minhas razões. Não, não é devido fruto de uma infância traumática, nem porque tenho chatos.

Vocês, meros humanos, inócuos ao verdadeiro propósito do universo, sabem tão bem quanto eu que hoje em dia tudo se tem por um preço. Vocês são conhecidos na Criação por possuírem patente de Andar Sobre Duas Patas, de serem racionais, de terem enormes colmeias de alcatrão espalhadas pela crosta terrestre. Vocês vivem no vosso apogeu, criaram um império, conturbado, mas ainda assim, um império. São a raça dominante. Já supostamente chegaram a Lua, e a vossa influência promete chegar ainda mais além. Porém, a vossa imperfeição resulta da cegueira, uma maldição que desde o início dos tempos vos foi prometida, quer em formato bíblico, quer pela vossa simples existência. Não falo em cegueira no sentido pleno do termo. Vocês são cegos. Sem que dessem conta, um novo império se ergueu, mesmo debaixo dos vossos narizes repletos de muco nasal, que por sua vez, se encontra repleto de dióxido de carbono. O degredo é agora uma realidade inerte a realidade. O degredo encontra-se em tudo, e em tudo tem a sua influência. O que se passa com o ambiente? Está a degradar-se. E as vossas nações, tão aclamadamente organizadas...? Degradam-se com conflitos inúteis, frutos de imperfeição intelectual. A sua maçã oxidou? Até no tempo existe degredo. E etecetra, etecetra... Os guardiões degredo não vêm a urgência de uma acção rápida.

Já viram como o Degredo em tudo se situa? Pode alguém com o mínimo de senso comum ficar parado face a um apocalípse iminente, consequência directa de um processo lento, mas destruidor, a que chamamos Degredo?

Eu não consigo ficar parado. E é por isso, que pretendo

TERMINAR O DEGREDO MESMO QUE PARA ISSO SEJA NECESSÁRIO SACRIFICAR O MUNDO EM QUE VIVEMOS.


E o dia do juízo final está próximo... Cada vez mais... E o meu plano, esse, é infalível! E os guardiões degredo, demasiado preocupados em salvar o seu planeta natal, não me conseguiram travar!!

MWAHAHAHAHAHAHAH! AHAH! AH! Ah... ah.

Prepara-te mundo! O VILÃO DEGREDO surgiu das trevas, como o novo messias do vosso condenado planeta Terra! Juntem-se a mim, ou enfrentem as consequências!

Até a um próximo post. Despeço-me com amizade. =)