Lógica Degredo
Meus estimados amigos, eis que humildemente me apresento, e com saúde, depois do que muitos de vocês poderiam considerar fatal. Do que se tratava, indagais vós?
TIVE UMA AULA DE MATEMÁTICA QUE NÃO VINHA NO HORÁRIO!
Nota do Internet Explorer: “Ahhhhhhhhh!!” Mas calma, gente, calma aí! E não, o blog oficial do Degredo não tem vírus no seu código, escusam de estar a fazer a análise do Panda, deixem-no pacatamente a mastigar o Professor “Bambu”. E sim, eu sei que alguns de vocês até as aulas convencionais da mítica disciplina da Matemática consideram nocivas (aqui se denota a causa porque seguiram para Artes e Humanidades e essas tretas todas metafísicas). Mas eu vivo feliz este dia do nosso Senhor, porque foi, de facto, refrescante demonstrarem-me de forma deveras jovial e cortês uma verdade irrepreensível,
“O conjunto dos números naturais NÃO é equipotente com o intervalo [0, 1].”
Deixemo-nos a matutar meditar sobre a sabedoria destas palavras tão certas. Enquanto o meu pseudo professor e o nosso absoluto Deus (que se encontra, aliás, sempre presente) respiravam na mesma sala que eu, e o mesmo ar que eu, senti vibrações que não sentia há muito tempo. Era o Degredo, pois claro, mas o Degredo na filial Lógica, coisa que nunca vi. Ou seja, eu estava com o Degredo Lógico (o meu professor) e com o Degredo Puro (O Deus Degredo). O Degredo Lógico é aquela coisa que nos sacia a sede da precisão e da perfeição. O outro Degredo é aquela coisa que… é e pronto.
Cogito Ergo Degredo (Penso Logo Degredo).
Eis que o meu professor me diz:
“Podemos afirmar que a cardinalidade de um conjunto blá blá blá…”
E o meu Deus intervém:
“A criminalidade de um conjunto o quê?”
Sim, meus amigos. Descobrimos agora que, nas áreas do Degredo, há conjuntos criminosos. Penso até que se um deles encontrasse o nosso Deus na rua não hesitaria em atropelá-lo. Consegui sobreviver a este pensamento, sabendo que não sobreviveria com essa realidade. Para mal dos meus pecados, no outro dia conversei com o Franziskaner na Internet e ele disse-me que todos nós atropelamos no nosso Deus constantemente, porque ele está em todo o lado.
Ou seja, ele é um empecilho. Ou não? Temos de prever sempre estes “Ou Nãos”, e até “Ou Não Ou Nãos”. Tudo tem um outro lado. O engraçado é que o outro lado do outro lado é precisamente aquele em que estamos. Tudo isto é tão degradante como dar uma cabeçada num espelho.
De resto, foi refrescante e rejuvenescedor. O nosso Supra Sumo (ou melhor, Supra Leite Com Chocolate, porque ele “supra-o” todo) deu-nos mais uma lição de moral, de ética, de retórica, de humanidade, com aquele ar tão natural e tão amistoso, aquele ar de quem, por detrás, tem uma confusa colónia de electrões em incessante actividade que não são regidos por nenhuma teoria inventada por Einstein.
Porque ele defendia que tudo era relativo. E o nosso Deus não é relativo com NADA.
Para acabar, deixem-me referir que o nosso amigo Franzy está a escrever uma das suas lições Degredo através da história. Admirem-no, meus amigos, ele é a prova viva de que o poder do Sentir se estende a tudo. Já procurei investigar sobre ele, mas não consegui chegar a nenhuma conclusão. Ele não tem data fixa de nascer nem morrer. Às vezes penso que ele nunca existiu, mas pode aparecer assim que o quiser. E apareceu, muitas e muitas vezes pela história. Recentemente ficou-se pelo Além e deixou de aparecer, porque o nosso Deus encarnou a pele de um jovem que nasceu há cerca de 16 anos e 10 meses e meio.
E Franziskaner, nosso viajante de honra, respeita-o, nunca se deixando Degradar pelas suas sábias palavras. Não compreendo, vocês possivelmente também não, mas tenho a certeza de que há todo um significado por detrás disto. O Degredo tem destes mistérios.
Bem, vejo que por hoje é tudo! Até à próxima!
CAPITÃO DEGREDO
TIVE UMA AULA DE MATEMÁTICA QUE NÃO VINHA NO HORÁRIO!
Nota do Internet Explorer: “Ahhhhhhhhh!!” Mas calma, gente, calma aí! E não, o blog oficial do Degredo não tem vírus no seu código, escusam de estar a fazer a análise do Panda, deixem-no pacatamente a mastigar o Professor “Bambu”. E sim, eu sei que alguns de vocês até as aulas convencionais da mítica disciplina da Matemática consideram nocivas (aqui se denota a causa porque seguiram para Artes e Humanidades e essas tretas todas metafísicas). Mas eu vivo feliz este dia do nosso Senhor, porque foi, de facto, refrescante demonstrarem-me de forma deveras jovial e cortês uma verdade irrepreensível,
“O conjunto dos números naturais NÃO é equipotente com o intervalo [0, 1].”
Deixemo-nos a matutar meditar sobre a sabedoria destas palavras tão certas. Enquanto o meu pseudo professor e o nosso absoluto Deus (que se encontra, aliás, sempre presente) respiravam na mesma sala que eu, e o mesmo ar que eu, senti vibrações que não sentia há muito tempo. Era o Degredo, pois claro, mas o Degredo na filial Lógica, coisa que nunca vi. Ou seja, eu estava com o Degredo Lógico (o meu professor) e com o Degredo Puro (O Deus Degredo). O Degredo Lógico é aquela coisa que nos sacia a sede da precisão e da perfeição. O outro Degredo é aquela coisa que… é e pronto.
Cogito Ergo Degredo (Penso Logo Degredo).
Eis que o meu professor me diz:
“Podemos afirmar que a cardinalidade de um conjunto blá blá blá…”
E o meu Deus intervém:
“A criminalidade de um conjunto o quê?”
Sim, meus amigos. Descobrimos agora que, nas áreas do Degredo, há conjuntos criminosos. Penso até que se um deles encontrasse o nosso Deus na rua não hesitaria em atropelá-lo. Consegui sobreviver a este pensamento, sabendo que não sobreviveria com essa realidade. Para mal dos meus pecados, no outro dia conversei com o Franziskaner na Internet e ele disse-me que todos nós atropelamos no nosso Deus constantemente, porque ele está em todo o lado.
Ou seja, ele é um empecilho. Ou não? Temos de prever sempre estes “Ou Nãos”, e até “Ou Não Ou Nãos”. Tudo tem um outro lado. O engraçado é que o outro lado do outro lado é precisamente aquele em que estamos. Tudo isto é tão degradante como dar uma cabeçada num espelho.
De resto, foi refrescante e rejuvenescedor. O nosso Supra Sumo (ou melhor, Supra Leite Com Chocolate, porque ele “supra-o” todo) deu-nos mais uma lição de moral, de ética, de retórica, de humanidade, com aquele ar tão natural e tão amistoso, aquele ar de quem, por detrás, tem uma confusa colónia de electrões em incessante actividade que não são regidos por nenhuma teoria inventada por Einstein.
Porque ele defendia que tudo era relativo. E o nosso Deus não é relativo com NADA.
Para acabar, deixem-me referir que o nosso amigo Franzy está a escrever uma das suas lições Degredo através da história. Admirem-no, meus amigos, ele é a prova viva de que o poder do Sentir se estende a tudo. Já procurei investigar sobre ele, mas não consegui chegar a nenhuma conclusão. Ele não tem data fixa de nascer nem morrer. Às vezes penso que ele nunca existiu, mas pode aparecer assim que o quiser. E apareceu, muitas e muitas vezes pela história. Recentemente ficou-se pelo Além e deixou de aparecer, porque o nosso Deus encarnou a pele de um jovem que nasceu há cerca de 16 anos e 10 meses e meio.
E Franziskaner, nosso viajante de honra, respeita-o, nunca se deixando Degradar pelas suas sábias palavras. Não compreendo, vocês possivelmente também não, mas tenho a certeza de que há todo um significado por detrás disto. O Degredo tem destes mistérios.
Bem, vejo que por hoje é tudo! Até à próxima!
CAPITÃO DEGREDO